sexta-feira, 25 de março de 2011

Robótica na Medicina Área de Projecto - 12ºA

No âmbito da disciplina de Área de Projecto, leccionada pela professora Sandra Guedes estamos a desenvolver um projecto intitulado “Robótica na Medicina”.
Após várias pesquisas na internet descobrimos que, nesta área, o Prof. Dr. Rui Cortesão está a coordenar uma equipa de 7 investigadores da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra na construção de um robô manipulador para cirurgia minimamente invasiva. Por isso, para enriquecer o nosso projecto e o nosso conhecimento acerca da robótica na medicina, estabelecemos contacto com este investigador com o intuito de visitar as instalações da faculdade para poder ver o robô e fazer-lhe algumas perguntas a fim de obtermos mais informações assim como para fomentar o contacto com entidades exteriores à escola que é um dos objectivos da disciplina.
O Prof. Dr. Rui Cortesão desde logo se mostrou disponível para nos receber e mostrar o robô. Por incompatibilidade de horários essa visita só foi possível no passado dia 9 de Março.
Neste dia partimos com destino a Coimbra, à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade desta cidade, situada no Pólo II desta centenária Universidade. Chegados a este Pólo dirigimo-nos ao Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores, o qual ainda exploramos superficialmente antes do encontro com o Prof. Dr. Rui Cortesão que nos recebeu por volta das 11h e 45min e nos acompanhou até ao seu laboratório. Neste espaço encontravam-se cerca de 13 jovens investigadores a desenvolver projectos desde cadeiras de rodas inteligentes até projectos para a CIMPOR.
Após a visualização de alguns vídeos disponibilizados pelos investigadores, tivemos o primeiro contacto com o WAM (o robô) o qual tivemos oportunidade de manusear. Para além desta experiência tivemos ainda a oportunidade de respirar um pouco da sabedoria e do interesse, fascínio e amor do Prof. Dr. Rui Cortesão pela ciência.
Esta visita constituiu, sem dúvida, uma aprendizagem imensa nos meandros da tecnologia e uma prova de que “o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança”.  
                                                                                                        Fábio Pinto
                                                                                                        Marisa Rodrigues     

terça-feira, 15 de março de 2011

Grupo 4 - Moda

Fotos das peças criadas até a data de hoje:

















25/02/2011

Alunos do Externato D. Afonso Henriques visitam a Companhia de Teatro da Serra do Montemuro
Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2011


Foi no passado dia 27 de Janeiro do corrente ano, que o grupo III do 12ºA do Externato D. Afonso Henriques, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, coordenada pela professora Sandra Guedes, visitou a companhia de Teatro Regional da Serra do Montemuro.

O tema do nosso projecto, a desenvolver ao longo deste ano lectivo, é «O Teatro» e fazia parte da nossa planificação a visita a uma companhia de teatro, primeiramente em grupo e posteriormente, se possível, com a turma.

Esta companhia era-nos desconhecida até ao momento da realização de uma entrevista ao professor Francisco Magalhães. Ficamos bastante curiosos e entramos em contacto com a Susana Duarte, assessora de imprensa e assistente de produção desta companhia regional.

Depois dos contactos estabelecidos, através dos quais ficamos a conhecer um pouco mais o trabalho desta companhia, ficou agendada então, para este dia a visita às instalações desta companhia. Esta visita consistiu, também no conhecimento da aldeia de Campo Benfeito onde se centram estas instalações.

Acompanhados pelo professor Francisco Magalhães, chegamos a Campo Benfeito por volta das duas da tarde. À nossa espera estava Susana Duarte que logo se disponibilizou a mostrar-nos a bela aldeia de Campo Benfeito. Ficamos a conhecer o escritório a partir do qual a companhia estabelece contactos e coopera com outras empresas, nomeadamente com as Capuchinhas – responsáveis pela concepção de figurinos a partir do burel, tecido tradicional da região.

Posteriormente passamos para o Espaço Montemuro, espaço concebido para os ensaios, construção de cenários e representação de espectáculos, nomeadamente as ante-estreias para os habitantes (cerca de 60) da aldeia, como uma tradição antiga.

Agradecemos desde já a colaboração do professor Francisco Magalhães e a disponibilidade desta companhia para nos receber, no nome da Susana Duarte.

Resta-nos agora ir ver a ante-estreia da peça Remendos já que fomos convidados pela companhia.

Concluímos que esta visita foi uma forma de enriquecermos o nosso projecto e deixamos-vos a oportunidade de os conhecer melhor através de um CD interactivo que está à disponibilidade na biblioteca da nossa escola.

O grupo III,
José Pereira, Sara Alves, Susana Silva e Tatiana Loureiro – 12ºA


25/02/2011

Alunos do Externato D. Afonso Henriques na ante-estreia da peça de teatro “Remendos”

Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2011


No passado dia 17 de Fevereiro o nosso grupo dirigiu-se, novamente, a Campo Benfeito. Desta vez fomos acompanhados pelos nossos pais e irmãos, pela professora Sandra Guedes (coordenadora da disciplina de Área de Projecto), pelo professor Bruno (director de turma), pelo Padre José Augusto (director do Externato), pelo professor Francisco Magalhães e pela sua filha. O objectivo desta viagem foi assistir à ante-estreia de uma peça de teatro, intitulada “Remendos” e apresentada pela companhia do Teatro do Montemuro.

O objectivo desta peça, cujo convite nos foi apresentado aquando da 1ª visita à companhia e à aldeia, era transportar-nos numa viagem comovente e divertida, mas dolorosa emocionalmente levando-nos para a mente conturbada de uma mulher (Inês). Esta foi uma história que girou entre o surreal e o real.

Gostamos muito da moral transmitida pela peça e da forma como foi representada. Agradecemos o convite à companhia e esperamos contactá-los mais vezes.

Como não podia deixar de ser, queríamos desejar os parabéns aos actores e desejar-lhes a maior sorte para os próximos espectáculos.

O grupo III,
José Pereira, Sara Alves, Susana Silva e Tatiana Loureiro – 12ºA

sexta-feira, 11 de março de 2011

11/03/2011

Entrevista ao Sr. Engenheiro Informático da Câmara Municipal de Resende

1.Diga-nos o seu nome completo?
R.: O meu nome completo é José Carlos Teixeira Bastos Pinto.

2.Que idade?
R.: Tenho 28 anos.

3.Onde se formou?
R.: Formei-me em Bragança.

4.Com que idade se formou?
R.: Com 24 anos.

5.Como começou o seu interesse pela informática?
R.: Desde novo, desde muito cedo começou o meu interesse pela informática. Tinha um tio que na altura, por volta dos meus 12, 13 anos, já sabia mexer com computadores, trabalhava numa empresa que tinha computadores. Foi ele que me ofereceu o meu primeiro computador e a partir desse momento comecei-me a interessar pela área de informática. Começou pelos jogos e depois comecei a querer saber mais.

6.Sente alguma dificuldade no acompanhamento da evolução da tecnologia?
R.: A informática é uma área que está em constante evolução, o que nós sabemos hoje, amanhã já não é verdade, ou seja, a informática está sempre a evoluir, todos os dias aparecem tecnologias diferentes. É claro que na área onde trabalho muita da tecnologia que utilizamos ainda é perfeitamente concebível que consigamos acompanhar, contudo há novas áreas que temos que estudar, temos que fazer às vezes cursos de formação.

7.Como engenheiro, como é que vê a tecnologia hoje em dia? Acha-a um benefício ou malefício?
R.: Eu considero-a um benefício. A tecnologia fez com que nós evoluíssemos muito rapidamente. Há cerca de 10, 15 anos atrás não estávamos tão evoluídos como estamos hoje. Acho que a tecnologia, sinceramente, é uma área que fará muito bem ao mundo, mas também por outro lado poderá fazer muito mal. Por exemplo, nós temos a tecnologia de guerra que poderá influenciar muito o mundo. Essa é outra vertente, e cada um depois irá pela área que melhor se adapta a ele, individuo. No fundo acho que, bem utilizada, é um benefício.

8.Seria capaz de dar sugestões para a melhoria dos recursos informáticos?
R.: A nível investigacional, acho que em Portugal neste momento já se começa a fazer alguma investigação a nível informático. Somos, aliás, um dos países que em termos informáticos estamos bem cotados. Utilizamos a mais recente tecnologia, estamos sempre a apresentar novas tecnologias, estamos constantemente a fazer novos estudos. Claro que poderemos melhorar. Se nos derem condições para termos laboratórios, equipamento sofisticado e também a nível de formação, pois precisamos de pessoas que tenham conhecimentos, se não existir formação as pessoas também não conseguem trabalhar.

9.Qual a sua função na câmara municipal?
R.: Eu sou técnico superior de engenharia informática. Ou seja, tenho a meu cargo, em cooperação com os meus colegas, a administração da rede informática da Câmara, a gestão do portal do executivo, gestão do portal da assembleia municipal. Depois temos tarefas do dia-a-dia, desde uma impressora que deixa de funcionar, um PC que necessita de formatação, pormenores que se não estiverem OK a câmara deixa de funcionar. Temos a parte da gestão documental, programa utilizado na câmara para a gestão de todos os documentos que entram na câmara, para além das variadas aplicações informáticas que existem: parte de obras, contabilidade e águas.

10.Gostaria de trabalhar numa grande empresa ligada a informática? Porquê?
R.: A princípio, a minha ideia não era vir trabalhar para aqui. Contudo, nem todos os alunos que acabam um curso têm necessariamente emprego. Mas pronto estou e estão a trabalhar. Se me passou pela ideia trabalhar numa grande empresa? Sim passou mas nunca pensaria em trabalhar na câmara municipal de Resende.

 
A Microsoft investirá mais 5,5 milhões de euros no centro de investigação e desenvolvimento em tecnologias de reconhecimento e síntese de fala em Portugal.
"Até 2014, a Microsoft vai investir directamente 5,5 milhões de euros no seu Centro de I&D [investigação e desenvolvimento] em tecnologias de reconhecimento e síntese de fala em Portugal (o MLDC - Microsoft Language Development Center)", revelou a empresa em comunicado a tecnológica.
O objectivo é "acelerar projectos de investigação e desenvolvimento, em tecnologias de pesquisa e em tecnologias de interacção natural com os computadores, com a consola de jogos Xbox Kinect e com os 'smartphones'", explicou.
Os projectos do Centro de I&D Microsoft em Portugal representam um investimento total de 13,3 milhões de euros, resultando das parcerias da Microsoft com universidades, institutos e empresas nacionais, em programas de incentivo à I&D colaborativa nacional e europeia.
Em 2011, serão investidos pela Microsoft 1,4 milhões de euros em seis projectos destinados a avançar as tecnologias de interacção natural com os computadores e a mobilidade, vocacionados para a população sénior, para os cidadãos com deficiência motora, para as crianças com autismo, visando ainda o aperfeiçoamento do ensino da
matemática e da música em crianças do 1º e 2º ciclos, ou proporcionando a melhoria da tecnologia de pesquisa na internet portuguesa.

Google Chrome duplica quota em Portugal, IE lidera

O Google Chrome mais que duplicou a sua quota ao longo de 2010, ano em que o Internet Explorer (IE) foi o browser mais utilizado em Portugal, segundo os dados do Netscope, da Marktest.
O IE foi o browser mais utilizado pelos portugueses para aceder aos mais de 100 sites auditados pela Marktest. No entanto, registou uma quebra de 10% entre Janeiro e Dezembro de 2010.
Dos 11,7 mil milhões de pageviews contabilizados nesse ano, 68% foram acedidos através do IE, seguido pelo Mozilla Firefox (21%) e pelo Google Chrome (7.5%).
O Mozilla Firefox manteve em 2010 a segunda posição, alcançando a sua quota máxima em Julho, com 21.6%, aponta a Marktest.
Apesar de se ter mantido sempre em terceiro lugar, o Google Chrome subiu sempre a sua quota de mercado, chegando a Dezembro com um máximo de 11.2%. Esta cifra mais do que duplicou os valores de Janeiro.
Na quarta posição ao longo de 2010 esteve o Safari Konqueror, que registou o maior número de pageviews em Dezembro (com uma quota de 2.6%).

sexta-feira, 4 de março de 2011

Grupo 6: Robótica na medicina

Publicação realizada para o Jornal da escola (Pátio dos Estudantes)

Chegados ao 12º ano deparamo-nos mais uma vez com a disciplina de Área de Projecto. Contudo a noção simplista em relação a esta disciplina alterou-se completamente, na medida em que o rigor e a exigência são uma constante na realização do projecto, o que contribui como preparação para o futuro profissional.
            Vivemos numa sociedade que privilegia o consumo e em que o bem-estar assume um papel fundamental. Por isso, torna-se essencial desenvolver técnicas e equipamentos que permitam não só criar programas sofisticados de diagnóstico mais preciso mas também programas de tratamento de algumas disfunções. A união da medicina com a robótica resolve alguns destes problemas e contribui para uma melhoria da qualidade de vida e bem-estar dos pacientes.
            A “aliança” entre a robótica e a medicina é uma aposta que deve ser fomentada, alargada e conhecida. Para darmos a conhecer esta realidade futurista, pelo interesse, gosto e curiosidade nos campos tecnológico e científico como também por gostos profissionais, surgiu este aliciante tema “Robótica na medicina”.


terça-feira, 1 de março de 2011

Primeiro Computador do Mundo

Hoje os computadores processam dados e resolvem problemas milhões de vezes mais depressa do que os sistemas electrónicos dos anos 40 e 50, com uma pequena fracção de custo.

O primeiro computador completamente electrónico no seu funcionamento foi concluído em 1946, na Universidade da Pensilvânia: era um monstro de 30 toneladas e 18 mil válvulas electrónicas, que necessitava de um edifício próprio.
Ele era capaz de fazer 500 multiplicações por segundo! Tendo sido projectado para calcular trajectórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, e só foi anunciado para o mundo após o fim da guerra.


Primeiro computador do Mundo

Em seis décadas, a indústria evoluiu desde as máquinas electromecânicas de cartões perfurados e calculadoras de válvulas até aos poderosos computadores electrónicos cujas velocidades se medem em nano segundos. Este é o resultado de inovações técnicas levadas a cabo por muitas pessoas e organizações dentro da indústria, pela IBM e outros fabricantes de computadores, universidades, clientes e inventores individuais. A IBM tem flecte em mais de 10 000 patentes da companhia e a sua liderança na investigação e desenvolvimento de computadores. As páginas seguintes cobrem as épocas mais importantes na evolução dos circuitos dos computadores e delineiam o desenvolvimento paralelo alcançado na programação e no equipamento periférico. Como resultado destas inovações, os computadores estão a ser utilizados cada vez mais em todas as actividades humanas, desde a ciência, os negócios e a saúde, a administração pública, a educação e as artes, em todo o mundo.