sexta-feira, 26 de novembro de 2010

26/11/2010

Resultados do inquérito efectuado pelo Grupo 5

Análise Inquéritos 10º A
É de salientar que por cada grupo, identificado como turma do ensino secundário, foram distribuídos quatro inquéritos que passamos a interpretar .
Relativamente às expressões que haviam sido identificadas, segundo os propósitos da disciplina em estudo, como “facilmente identificáveis” (alegria, tristeza, nojo e medo), o grupo em estudo – 10º A – apenas não corresponde na identificação da emoção “alegria”; apresenta valores máximos na identificação das restantes emoções – tristeza, nojo e medo .
Relativamente às restantes emoções, ditas “compostas” segundo os princípios já referidos, o grupo apresenta:
×          Referente à emoção “raiva”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “surpresa”, um sucesso de 25% na sua identificação;
×          Referente à emoção “crueldade”, um sucesso de 50% na sua identificação;
×          Referente à emoção “desânimo”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “atenção”, um sucesso de 0% na sua identificação;




Análise Inquéritos 11º A
É de salientar que por cada grupo, identificado como turma do ensino secundário, foram distribuídos quatro inquéritos que passamos a interpretar.
Relativamente às expressões que haviam sido identificadas, segundo os propósitos da disciplina em estudo, como “facilmente identificáveis” (alegria, tristeza, nojo e medo), o grupo em estudo – 11º A – apenas não corresponde na identificação da emoção “alegria”, com um sucesso de 50% , e ainda na identificação da emoção “medo”, com um sucesso de 75%; apresenta valores máximos na identificação das restantes emoções – tristeza e nojo.
Relativamente às restantes emoções, ditas “compostas” segundo os princípios já referidos, o grupo apresenta:
×          Referente à emoção “raiva”, um sucesso de 100% na sua identificação;
×          Referente à emoção “surpresa”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “crueldade”, um sucesso de 50% na sua identificação;
×          Referente à emoção “desânimo”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “atenção”, um sucesso de 0% na sua identificação;





Análise Inquéritos 11º B
É de salientar que por cada grupo, identificado como turma do ensino secundário, foram distribuídos quatro inquéritos que passamos a interpretar .
Relativamente às expressões que haviam sido identificadas, segundo os propósitos da disciplina em estudo, como “facilmente identificáveis” (alegria, tristeza, nojo e medo), o grupo em estudo – 11º B – apenas não corresponde na identificação da emoção “alegria”, com um sucesso de 50%; apresenta valores máximos na identificação das restantes emoções – tristeza, nojo e medo.
Relativamente às restantes emoções, ditas “compostas” segundo os princípios já referidos, o grupo apresenta:
×          Referente à emoção “raiva”, um sucesso de 50% na sua identificação;
×          Referente à emoção “surpresa”, um sucesso de 50% na sua identificação;
×          Referente à emoção “crueldade”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “desânimo”, um sucesso de 100% na sua identificação;
×          Referente à emoção “atenção”, um sucesso de 0% na sua identificação;




Análise Inquéritos 12º A
É de salientar que por cada grupo, identificado como turma do ensino secundário, foram distribuídos quatro inquéritos que passamos a interpretar.
Relativamente às expressões que haviam sido identificadas, segundo os propósitos da disciplina em estudo, como “facilmente identificáveis” (alegria, tristeza, nojo e medo), o grupo em estudo – 12º A – apenas não corresponde na identificação da emoção “alegria”, com um sucesso de 50%; apresenta valores máximos na identificação das restantes emoções – tristeza, nojo e medo.
Relativamente às restantes emoções, ditas “compostas” segundo os princípios já referidos, o grupo apresenta:
×          Referente à emoção “raiva”, um sucesso de 0% na sua identificação;
×          Referente à emoção “surpresa”, um sucesso de 0% na sua identificação;
×          Referente à emoção “crueldade”, um sucesso de 100% na sua identificação;
×          Referente à emoção “desânimo”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “atenção”, um sucesso de 25% na sua identificação;




Análise Inquéritos 12º B
É de salientar que por cada grupo, identificado como turma do ensino secundário, foram distribuídos quatro inquéritos que passamos a interpretar .
Relativamente às expressões que haviam sido identificadas, segundo os propósitos da disciplina em estudo, como “facilmente identificáveis” (alegria, tristeza, nojo e medo), o grupo em estudo – 12º B – apenas apresenta valores máximos na identificação da emoção “nojo”; relativamente as emoções “medo” e “tristeza”, apresenta um sucesso de 75% na sua identificação; apresenta um sucesso de 50% na identificação da emoção “alegria”.
Relativamente às restantes emoções, ditas “compostas” segundo os princípios já referidos, o grupo apresenta:
×          Referente à emoção “raiva”, um sucesso de 50% na sua identificação;
×          Referente à emoção “surpresa”, um sucesso de 50% na sua identificação;
×          Referente à emoção “crueldade”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “desânimo”, um sucesso de 100% na sua identificação;
×          Referente à emoção “atenção”, um sucesso de 25% na sua identificação;




Análise Inquéritos Professores
Os inquéritos foram distribuídos pelos professores responsáveis pelas turmas inquiridas, aquando da distribuição dos inquéritos. Desta forma, foram distribuídos cinco inquéritos e, portanto, cinco professores inquiridos.
Relativamente às expressões que haviam sido identificadas, segundo os propósitos da disciplina em estudo, como “facilmente identificáveis” (alegria, tristeza, nojo e medo), o grupo em estudo – professores do ensino secundário - corresponde integralmente às expectativas .Relativamente às restantes emoções, ditas “compostas” segundo os princípios já referidos, o grupo apresenta:
×          Referente à emoção “raiva”, um sucesso de 75% na sua identificação;
×          Referente à emoção “surpresa”, um sucesso de 100% na sua identificação;
×          Referente à emoção “crueldade”, um sucesso de 50% na sua identificação;
×          Referente à emoção “desânimo”, um sucesso de 25% na sua identificação;
×          Referente à emoção “atenção”, um sucesso de 25% na sua identificação;









terça-feira, 23 de novembro de 2010

23/11/2010

Ficha de inscrição no programa Eco-Escolas



23/11/2010

Inquérito realizado pelo Grupo 5 a uma pequena amostra escolar


23/11/2010

Entrevistas realizadas pelo Grupo 2 a diferentes integrantes da comunidade escolar


Entrevista à docente responsável por espaços exteriores/interiores


1.      Como já nos apercebemos, existe apenas um tipo de contentor distribuído no exterior. Que destino dá a estes resíduos?
Separa os tipos de resíduos e leva-os para os ecopontos. O lixo que não pode ser separado fica nos sacos do lixo.

2.      Dê sugestões para melhorar esta situação. (Relativamente à recolha dos resíduos)
Colocar nos espaços exteriores e interiores contentores para diversos tipos de resíduos.

3.      De um modo geral, que comportamentos os alunos/professores/funcionários devem ter para melhorar o espaço exterior?
Ter cuidado a fazer a separação dos resíduos.






Entrevista à sala dos professores


1.      Que tipos de resíduos e quantidades são produzidos na sala dos professores?
Pequenas quantidades – só um tipo de contentor, onde é colocado todo o tipo de lixo (papel, plástico…)

2.      Qual é o destino dados aos diferentes resíduos?
Vai para o lixo normal.

3.      Faz a reciclagem do lixo comum? Se não faz porquê?
Não, porque não há vários tipos de contentor.

4.      Dê sugestões para melhorar esta situação?
Porem os mini-ecopontos para papel, plástico…

5.      Quando saem da sala dos professores tem o cuidado de desligar os equipamentos eléctricos, nomeadamente a iluminação?
Não, pois há sempre alguém presente (durante o tempo de aulas). No fim das aulas por vezes não se apagam as luzes.





Entrevista à Encarregada da cozinha do Externato D. Afonso Henriques

Fátima Almeida Pereira



1.      Que tipos de resíduos e quantidades são produzidos na cozinha?

            Dos tipos de resíduos produzidos há variações no tipo de ementa servida. Por exemplo quando a ementa servida se trata de um prato de peixe é duas vezes (um pouco mais) superior a uma ementa de carne, ou seja, não existe uma porção exacta de alimentos que não se ingerem, pois como referido no exemplo não é proporcional. Assim dos tipos de resíduos alimentares há 5% de desperdício quando a ementa se trata de um prato de carne e 15% quando se trata de uma ementa de um prato de peixe. Os restos vegetais não são consideráveis pois estes são mínimos.
            A nível de resíduos sólidos existe uma média de quarenta pacotes de arroz (alimento mais utilizado) gasto, dobrando o valor gasto quando se trata de pacotes de massa devido as porções do alimento. As quantidades dos resíduos não são muito elevadas pois os produtos adquiridos têm quantidades demarcadas.

2.      Qual o destino dado aos diferentes resíduos?

            Em termos de resíduos de alimentação sólidos todos têm um fim em comum, estes resíduos são levados e servem de alimentação para animais de uma exploração agrícola. Os óleos são levados por uma empresa chamada Biological, sede situada em Loures, onde são tratados. As embalagens dos alimentos e as toalhas de papel são reciclados.

3.      Aos alimentos não confeccionados que fim lhes dão?

            Devido à vasta experiencia dos funcionários, os alimentos que se preparam para a confecção são medianamente enquadradas nas quantidades necessárias. Ainda assim como é óbvio há desperdício. Estes desperdícios têm fim em comum com os restos de alimentos confeccionados, são levados para alimento de animais para uma exploração agrícola.

4.      Faz a reciclagem do lixo comum? Se não faz porquê?

            Sim, separa-mos o lixo comum.




Entrevista ao responsável do laboratório de Biologia:


1.      Que tipos de resíduos e quantidades são produzidos no laboratório de biologia?
No laboratório de biologia são produzidos resíduos de origem orgânica e também outros como vidro, plástico e papel.

2.      Qual o destino dado aos diferentes resíduos?
O destino dos resíduos não é cuidado, isto é, são depositados juntamente com o lixo comum. Os reagentes que sejam considerados resíduos, no caso de não serem corrosivos, são depositados no lavatório.

3.      Faz a reciclagem do lixo comum? Se não faz porquê?
Não é feita a reciclagem do lixo comum. Uma das razões é a inexistência de ecopontos colocados nos diferentes locais da escola, outra razão é mesmo a falta de cuidado.

4.      Quando sai da sala tem o cuidado de desligar equipamentos eléctricos, nomeadamente a iluminação?
Sim. Certifico-me sempre que fica tudo desligado.

5.      Quando os alunos procedem a lavagem do material utilizado há a preocupação com o gasto da água?
Tenho o cuidado de alertar para os gastos desnecessários de água.

6.      Durante o dia aproveita a luz solar para iluminação da sala?
Sim, sempre que a luz solar é suficiente, é essa que aproveito.





Entrevista ao responsável pelo serviço de bar


1.      Que tipos de resíduos e quantidades são produzidos no bar?
Os resíduos produzidos no bar são cartão e plástico em enormes quantidades.

2.      Qual o destino dado aos diferentes resíduos?
O destino dado a estes resíduos é o lixo normal.

3.      Aos alimentos não confeccionados que fim lhes dão?
Se sobrar pão congela-se.

4.      Faz a reciclagem do lixo comum? Se não faz porquê?
Não! A razão pelo qual acontece é o facto de não haver contentores.

5.      Dê sugestões para melhorar esta situação.
Colocar vários tipos de contentores.

6.      Quando procede à lavagem da loiça preocupa-se com o gasto da água?
Não, claro que não, pois é incómodo.

7.      Durante o dia aproveita a luz solar para iluminação do bar?
Claro que sim.





Entrevista ao responsável pelo serviço de reprografia



1.      Que tipos de resíduos e quantidades são produzidos na reprografia?
Na reprografia a maior parte de resíduos são papel e tona. 70% do papel é reciclado.

2.      Qual o destino dado aos diferentes resíduos?
Os resíduos que não são reciclados vão para o lixo normal. As caixas dos livros são reutilizadas, o plástico vai para o lixo normal. Dentro do papel apenas os papéis oficiais não são reciclados.

3.      Faz a reciclagem do lixo comum? Se não faz porquê?
Faz de algum.

4.      Dê sugestões para melhorar esta situação.
Colocar vários ecopontos no espaço de trabalho.

5.      Quando sai da reprografia tem o cuidado de desligar os equipamentos eléctricos, nomeadamente a iluminação?
Sim, pois as lâmpadas são economizadoras.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

12/11/2010

Ao abrigo dos projectos a desenvolver na disciplina o Grupo 3 começou a interpretação de teatros em escolas primárias do concelho. Apresentando como tema a água e a sua utilização.


Teatro nos Centros Escolares do Agrupamento - Eu poupo água!

  
A aluna do Curso "Saúde Ambiental" da Escola Superior de Tecnologia de Saúde do Porto, Telma Dias, a estagiar na Câmara Municipal de Resende, apresentou (hoje, no auditório do Centro Escolar de Resende e, no passado dia 9, no do Centro Escolar de S. Martinho de Mouros) a peçade teatro "Eu poupo água!", em parceria com os alunos José Pereira, Tatiana Loureiro, Sara Alves e Susana Silva, a frequentarem o 12.º ano no Externato D. Afonso Henriques, no âmbito do seu projecto "Teatro", dinamizado em Área de Projecto.
  
Abordando questões pertinentes, relativas à necessidade e modo de pouparmos água, num cenário muito apropriado, as crianças do Centro Escolar de Resende aprenderam e recordaram formas simples de contribuirmos para a preservação do planeta, através do acto de poupança de água nas tarefas mais simples de utilização da mesma, no dia-a-dia.
Antes da despedida, foi entoada a canção relativa ao tema e distribuído, por cada aluno, um marcador de confecção manual.
  

Informação publicada no blogue "Biblioteca Escolar do AVEResende". http://bibliotecaescolaravresende.blogspot.com/2010/11/teatro-no-cer-eu-poupo-agua.html

12/11/2010

Principais ferramentas disponíveis na Internet
 
 
1 – Correio Electrónico (E-mail)

 
 
O correio electrónico é a utilização mais popular da Internet e feita a custos relativamente baixos. As aplicações de "correio electrónico" permitem trocar mensagens entre utilizadores de computadores ligados à Internet.
Cada utilizador é identificado por um endereço electrónico que tem a forma nome@local onde o nome é atribuído a cada utilizador pelo administrador do sistema (ou pelo próprio no caso de um computador pessoal) e local é o identificador de um domínio Internet.
Existem muitos programas diferentes para gerir o correio electrónico, desde os mais simples (o programa mail dos sistemas Unix) até aos mais sofisticados.
Praticamente todos estes programas permitem a classificação de mensagem, o envio múltiplo e o desvio automático das mensagens para outro sistema. Este meio de comunicação é muito fiável e sobretudo muito rápido, o tempo médio de transmissão de uma mensagem entre a Europa e os Estados Unidos da América é de apenas alguns minutos.
As vantagens do e-mail são imensas: barato – não há selos ou taxas; ecológico – não há veículos poluentes a fazer a distribuição e, normalmente, não há necessidade de gastar papel; rápido – uma mensagem é enviada em segundos e recebida quando o destinatário aceder ao serviço de mail.
 
 

2- WORLD WIDE WEB

 
 
A World Wide Web – também conhecida por WWW, ou simplesmente Web – não sendo o único serviço disponível na Internet, tornou-se rapidamente o mais popular. Tem imagens e hipertexto – o que significa que se pode saltar de um lugar para outro, por todo o mundo, com um simples premir do rato ou alguns comandos de teclas. A Web pode conter textos, imagens, sons e até informação vídeo, enquanto muitos dos outros serviços Internet estão limitados à informação textual.
A Web foi criada na Suíça pelo CERN, o Centro Europeu de Investigação Nuclear. Os cientistas do CERN pretendiam construir um sistema hipermédia com ligações a outros sistemas, de modo a, tornar mais fácil a utilização da Internet. Para aceder à Web é necessário fazer correr um programa browser da Web. Um browser da Web lê documentos e pode mostrar imagens. O browser da Web, pode aceder igualmente a ficheiros através de uma grande variedade de procedimentos incluindo o FTP, o MNTP, e o GOPHER. Alguns servidores dispõem de capacidades de pesquisa, pelo que se torna possível localizar documentos e bases de dados através da pesquisa de palavras específicas.
Muitos browsers Web, podem ler documentos e podem igualmente descarregá-los para os discos rígidos dos computadores de cada utilizador. Os browser Web podem aceder a ficheiros pelo FTP, ler grupos de discussão Usenet, e ligar-se a sítios Telnet. A Web é capaz de realizar tudo isto utilizando uma coisa chamada URLs – Universal Resource Locators. Os URLs são endereços para a localização de qualquer recurso Internet.
 
 



3- INTERNET RELAY CHAT (IRC)

 
 
Internet Relay Chat – ou somente IRC – é uma outra componente razoavelmente recente da Internet. Os IRCs permitem conversar em tempo real com pessoas de todo o mundo – online. Concebido em 1988 na Finlândia, tem vindo a conquistar novos utilizadores, sendo hoje utilizado em mais de 60 países em todo o mundo. Um dos maiores atractivos do IRC é que é possível criar e controlar os nossos próprios canais. É possível ter conversas privadas com um grupo de amigos, tal como se se encontrassem todos em casa de um deles - só que a casa é a Internet, no ciberespaço, e os convidados podem ser de qualquer parte do mundo.
Depois de se ter instalado e configurado um programa IRC, deve escolher-se um diminutivo. Este será, o nome pelo qual será conhecido nos canais de conversa. O IRC pode abrir o seu próprio canal, e combinar – por correio electrónico, correio caracol ou pelo telefone – com outros membros da sua família no país ou no estrangeiro, com um amigo, ou com uma data deles, encontrarem-se online a uma hora específica.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

09/11/2010

Pequeno vídeo que explica a origem e evolução da Internet:


http://www.youtube.com/watch?v=yyY_392Tn7Q

09/11/2010

Génese da Internet

O nascimento da INTERNET está intimamente ligado à campanha de construção maciça de auto estradas levada a cabo pelo governo Americano na década de 50, em plena guerra fria. Preocupado com a segurança nacional, o governo resolveu investir na construção de uma rede de auto estradas ligando as principais cidades americanas. Desta forma pretendia-se, por um lado, que os militares se pudessem deslocar com rapidez para qualquer cidade sob ataque inimigo e, por outro, que, caso uma cidade fosse atacada e destruída, o impacto na rede de abastecimentos fosse minimizado. Na mesma linha de ideias, também deveria haver uma rede de auto estradas da informação, uma rede de computadores que tornasse desnecessária a existência de um sistema central. Se um destes computadores fosse destruído, a rede deveria continuar a funcionar proporcionando o necessário fluxo de informações aos comandos militares.
Foi assim que o Departamento de Defesa constituiu a ARPA (AdvancedResearchProjectsAgency). Do trabalho desta vem a resultar, em 1969, a criação da ARPAnet, uma rede de 4 computadores de outras tantas universidades, SRI, UCLA, UCSB e Utah. Esta rede utilizava uma miríade de conexões de forma que se mantinha em funcionamento ainda que algum dos computadores fosse desligado. Nos anos seguintes esta rede não parou de crescer. Paralelamente, o Departamento de Defesa criou uma outra rede, a MILnet, destinada a informação "não tão top-secret", que acabou por ser ligada também à ARPAnet. Em 1986, um outro organismo governamental americano, a NSF – NationalScience Foundation, criou uma rede de 5 computadores a que chamou NSFnet. Esta funcionava tão bem que rapidamente absorveu as anteriores. Em 86 o número de computadores ligados à rede ascendia a mais de 2.300. Computadores que, embora originalmente se ligassem a diferentes redes – ARPAnet, MILnet e NSFnet – acabavam por estar todos interligados; pertenciam a uma rede de redes – a INTERNET.
Inicialmente, os computadores ligados a estas redes eram grandes computadores – mainframes. No entanto, a evolução das redes foi acompanhada pela evolução dos computadores e pela vulgarização do computador pessoal, dada vez mais potente e mais barato. Assim, primeiro com a comunidade académica e científica, que a usa para partilhar conhecimentos e projectos de investigação, e depois com o público em geral, a Internet não parou de crescer. E quando em 1991 Al Gore faz o seu célebre discurso sobre as auto estradas da informação, os termos InformationSuperHighway e Internet entram para o vocabulário comum.
Em 1994 havia cerca de 20 milhões de pessoas "ligadas" à internet e crescia à razão de 100.000 novos utilizadores por mês. Hoje ninguém se atreve a estimar o número de utilizadores da net. 

09/11/2010

Resultados dos inquéritos realizados:
Ensino Secundário








sexta-feira, 5 de novembro de 2010