segunda-feira, 6 de junho de 2011

Foi realizada para a discilina de Área de Projecto a construção de um pequeno programa para cálculo de média final de secundário. Esse programa foi desenvolvido pelo Grupo 1 cujo tema é Engenharia Informática e Computação.
O programa foi desenvolvido em linguagem Visual Basic utilizando o Visual Studio da Microsoft.
É seguidamente fornecido o link para download do programa:

http://www.fileserve.com/file/qARR9WE

terça-feira, 24 de maio de 2011

24/05/2011


Uma imagem está rodando pela internet informando que o Google já existia antes da internet, seria chamado de Google Classic, no qual dizem que você faria a pesquisa por carta e o Google responderia em até 30 dias, para mim com certeza é uma informação falsa. Sem a internet o Google não faria sentido, afinal os serviços disponíveis pela empresa são para e unicamente a internet.

Os profissionais de internet o que fariam? Designers provavelmente trabalhariam em agências visuais pelo prazer e paixão que têm a profissão. Programadores, “ah programadores simplesmente programariam” em qualquer linguagem cabível. Jornalistas continuariam com as revistas, jornais e Tv como ainda o fazem.

Concluindo, eu não vivo sem internet e você o que pensa sobre isto? Comente este artigo, gostaria de saber a sua opinião sobre este assunto.

terça-feira, 17 de maio de 2011

17/05/2011

17/05/2011

Concurso Crioestudante 2010/2011 – Ensino Secundário

Viagem ao Futuro com as Células Estaminais

A Crioestaminal lança o concurso Crioestudante, direccionado a alunos do ensino secundário. Com o tema “Viagem ao Futuro com células estaminais”, desafiamos todos os alunos a responderem a questões como “O que nos reserva o futuro das células estaminais? Qual o seu potencial? Como poderão ser utilizadas no futuro?”


Este concurso contou com a presença do grupo 7 de Área de Projecto. 
O trabalho por eles apresentado está aqui disponivel para download: 
http://www.fileserve.com/file/4UJS5V7

terça-feira, 10 de maio de 2011

Visita de Estudo: Dia Aberto - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro


Os alunos do 12º ano do Externato D. Afonso Henriques participaram numa visita de estudo, no dia 6 de Abril de 2011, à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), no âmbito da disciplina de Área de Projecto do 12º ano. Esta visita teve como objectivo promover a orientação escolar e profissional dos alunos.


terça-feira, 26 de abril de 2011

26/04/2011

Dia Eco-Escolas


O Eco-Escolas é um Programa Internacional que pretende encorajar acções e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental/EDS. Fornece fundamentalmente metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento ao trabalho desenvolvido pela escola.
No passado dia 21 de Março, às oito horas e trinta minutos realizou-se o dia Eco-Escolas no Externato D. Afonso Henriques. O dia Eco-Escolas consistiu na realização de actividades eticamente ambientais. As actividades foram realizadas pelas turmas 12ºA e 9ºB. Durante este dia foram feitas as seguintes actividades: plantação de uma árvore e palestra sobre o projecto Eco-Escolas e o Ambiente. Apesar de o dia Eco-Escolas não ter sido aberto a toda a comunidade escolar, esta teve conhecimento da intenção deste dia, através de cartazes e folhetos.

Grupo II



sexta-feira, 25 de março de 2011

Robótica na Medicina Área de Projecto - 12ºA

No âmbito da disciplina de Área de Projecto, leccionada pela professora Sandra Guedes estamos a desenvolver um projecto intitulado “Robótica na Medicina”.
Após várias pesquisas na internet descobrimos que, nesta área, o Prof. Dr. Rui Cortesão está a coordenar uma equipa de 7 investigadores da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra na construção de um robô manipulador para cirurgia minimamente invasiva. Por isso, para enriquecer o nosso projecto e o nosso conhecimento acerca da robótica na medicina, estabelecemos contacto com este investigador com o intuito de visitar as instalações da faculdade para poder ver o robô e fazer-lhe algumas perguntas a fim de obtermos mais informações assim como para fomentar o contacto com entidades exteriores à escola que é um dos objectivos da disciplina.
O Prof. Dr. Rui Cortesão desde logo se mostrou disponível para nos receber e mostrar o robô. Por incompatibilidade de horários essa visita só foi possível no passado dia 9 de Março.
Neste dia partimos com destino a Coimbra, à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade desta cidade, situada no Pólo II desta centenária Universidade. Chegados a este Pólo dirigimo-nos ao Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores, o qual ainda exploramos superficialmente antes do encontro com o Prof. Dr. Rui Cortesão que nos recebeu por volta das 11h e 45min e nos acompanhou até ao seu laboratório. Neste espaço encontravam-se cerca de 13 jovens investigadores a desenvolver projectos desde cadeiras de rodas inteligentes até projectos para a CIMPOR.
Após a visualização de alguns vídeos disponibilizados pelos investigadores, tivemos o primeiro contacto com o WAM (o robô) o qual tivemos oportunidade de manusear. Para além desta experiência tivemos ainda a oportunidade de respirar um pouco da sabedoria e do interesse, fascínio e amor do Prof. Dr. Rui Cortesão pela ciência.
Esta visita constituiu, sem dúvida, uma aprendizagem imensa nos meandros da tecnologia e uma prova de que “o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança”.  
                                                                                                        Fábio Pinto
                                                                                                        Marisa Rodrigues     

terça-feira, 15 de março de 2011

Grupo 4 - Moda

Fotos das peças criadas até a data de hoje:

















25/02/2011

Alunos do Externato D. Afonso Henriques visitam a Companhia de Teatro da Serra do Montemuro
Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2011


Foi no passado dia 27 de Janeiro do corrente ano, que o grupo III do 12ºA do Externato D. Afonso Henriques, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, coordenada pela professora Sandra Guedes, visitou a companhia de Teatro Regional da Serra do Montemuro.

O tema do nosso projecto, a desenvolver ao longo deste ano lectivo, é «O Teatro» e fazia parte da nossa planificação a visita a uma companhia de teatro, primeiramente em grupo e posteriormente, se possível, com a turma.

Esta companhia era-nos desconhecida até ao momento da realização de uma entrevista ao professor Francisco Magalhães. Ficamos bastante curiosos e entramos em contacto com a Susana Duarte, assessora de imprensa e assistente de produção desta companhia regional.

Depois dos contactos estabelecidos, através dos quais ficamos a conhecer um pouco mais o trabalho desta companhia, ficou agendada então, para este dia a visita às instalações desta companhia. Esta visita consistiu, também no conhecimento da aldeia de Campo Benfeito onde se centram estas instalações.

Acompanhados pelo professor Francisco Magalhães, chegamos a Campo Benfeito por volta das duas da tarde. À nossa espera estava Susana Duarte que logo se disponibilizou a mostrar-nos a bela aldeia de Campo Benfeito. Ficamos a conhecer o escritório a partir do qual a companhia estabelece contactos e coopera com outras empresas, nomeadamente com as Capuchinhas – responsáveis pela concepção de figurinos a partir do burel, tecido tradicional da região.

Posteriormente passamos para o Espaço Montemuro, espaço concebido para os ensaios, construção de cenários e representação de espectáculos, nomeadamente as ante-estreias para os habitantes (cerca de 60) da aldeia, como uma tradição antiga.

Agradecemos desde já a colaboração do professor Francisco Magalhães e a disponibilidade desta companhia para nos receber, no nome da Susana Duarte.

Resta-nos agora ir ver a ante-estreia da peça Remendos já que fomos convidados pela companhia.

Concluímos que esta visita foi uma forma de enriquecermos o nosso projecto e deixamos-vos a oportunidade de os conhecer melhor através de um CD interactivo que está à disponibilidade na biblioteca da nossa escola.

O grupo III,
José Pereira, Sara Alves, Susana Silva e Tatiana Loureiro – 12ºA


25/02/2011

Alunos do Externato D. Afonso Henriques na ante-estreia da peça de teatro “Remendos”

Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2011


No passado dia 17 de Fevereiro o nosso grupo dirigiu-se, novamente, a Campo Benfeito. Desta vez fomos acompanhados pelos nossos pais e irmãos, pela professora Sandra Guedes (coordenadora da disciplina de Área de Projecto), pelo professor Bruno (director de turma), pelo Padre José Augusto (director do Externato), pelo professor Francisco Magalhães e pela sua filha. O objectivo desta viagem foi assistir à ante-estreia de uma peça de teatro, intitulada “Remendos” e apresentada pela companhia do Teatro do Montemuro.

O objectivo desta peça, cujo convite nos foi apresentado aquando da 1ª visita à companhia e à aldeia, era transportar-nos numa viagem comovente e divertida, mas dolorosa emocionalmente levando-nos para a mente conturbada de uma mulher (Inês). Esta foi uma história que girou entre o surreal e o real.

Gostamos muito da moral transmitida pela peça e da forma como foi representada. Agradecemos o convite à companhia e esperamos contactá-los mais vezes.

Como não podia deixar de ser, queríamos desejar os parabéns aos actores e desejar-lhes a maior sorte para os próximos espectáculos.

O grupo III,
José Pereira, Sara Alves, Susana Silva e Tatiana Loureiro – 12ºA

sexta-feira, 11 de março de 2011

11/03/2011

Entrevista ao Sr. Engenheiro Informático da Câmara Municipal de Resende

1.Diga-nos o seu nome completo?
R.: O meu nome completo é José Carlos Teixeira Bastos Pinto.

2.Que idade?
R.: Tenho 28 anos.

3.Onde se formou?
R.: Formei-me em Bragança.

4.Com que idade se formou?
R.: Com 24 anos.

5.Como começou o seu interesse pela informática?
R.: Desde novo, desde muito cedo começou o meu interesse pela informática. Tinha um tio que na altura, por volta dos meus 12, 13 anos, já sabia mexer com computadores, trabalhava numa empresa que tinha computadores. Foi ele que me ofereceu o meu primeiro computador e a partir desse momento comecei-me a interessar pela área de informática. Começou pelos jogos e depois comecei a querer saber mais.

6.Sente alguma dificuldade no acompanhamento da evolução da tecnologia?
R.: A informática é uma área que está em constante evolução, o que nós sabemos hoje, amanhã já não é verdade, ou seja, a informática está sempre a evoluir, todos os dias aparecem tecnologias diferentes. É claro que na área onde trabalho muita da tecnologia que utilizamos ainda é perfeitamente concebível que consigamos acompanhar, contudo há novas áreas que temos que estudar, temos que fazer às vezes cursos de formação.

7.Como engenheiro, como é que vê a tecnologia hoje em dia? Acha-a um benefício ou malefício?
R.: Eu considero-a um benefício. A tecnologia fez com que nós evoluíssemos muito rapidamente. Há cerca de 10, 15 anos atrás não estávamos tão evoluídos como estamos hoje. Acho que a tecnologia, sinceramente, é uma área que fará muito bem ao mundo, mas também por outro lado poderá fazer muito mal. Por exemplo, nós temos a tecnologia de guerra que poderá influenciar muito o mundo. Essa é outra vertente, e cada um depois irá pela área que melhor se adapta a ele, individuo. No fundo acho que, bem utilizada, é um benefício.

8.Seria capaz de dar sugestões para a melhoria dos recursos informáticos?
R.: A nível investigacional, acho que em Portugal neste momento já se começa a fazer alguma investigação a nível informático. Somos, aliás, um dos países que em termos informáticos estamos bem cotados. Utilizamos a mais recente tecnologia, estamos sempre a apresentar novas tecnologias, estamos constantemente a fazer novos estudos. Claro que poderemos melhorar. Se nos derem condições para termos laboratórios, equipamento sofisticado e também a nível de formação, pois precisamos de pessoas que tenham conhecimentos, se não existir formação as pessoas também não conseguem trabalhar.

9.Qual a sua função na câmara municipal?
R.: Eu sou técnico superior de engenharia informática. Ou seja, tenho a meu cargo, em cooperação com os meus colegas, a administração da rede informática da Câmara, a gestão do portal do executivo, gestão do portal da assembleia municipal. Depois temos tarefas do dia-a-dia, desde uma impressora que deixa de funcionar, um PC que necessita de formatação, pormenores que se não estiverem OK a câmara deixa de funcionar. Temos a parte da gestão documental, programa utilizado na câmara para a gestão de todos os documentos que entram na câmara, para além das variadas aplicações informáticas que existem: parte de obras, contabilidade e águas.

10.Gostaria de trabalhar numa grande empresa ligada a informática? Porquê?
R.: A princípio, a minha ideia não era vir trabalhar para aqui. Contudo, nem todos os alunos que acabam um curso têm necessariamente emprego. Mas pronto estou e estão a trabalhar. Se me passou pela ideia trabalhar numa grande empresa? Sim passou mas nunca pensaria em trabalhar na câmara municipal de Resende.

 
A Microsoft investirá mais 5,5 milhões de euros no centro de investigação e desenvolvimento em tecnologias de reconhecimento e síntese de fala em Portugal.
"Até 2014, a Microsoft vai investir directamente 5,5 milhões de euros no seu Centro de I&D [investigação e desenvolvimento] em tecnologias de reconhecimento e síntese de fala em Portugal (o MLDC - Microsoft Language Development Center)", revelou a empresa em comunicado a tecnológica.
O objectivo é "acelerar projectos de investigação e desenvolvimento, em tecnologias de pesquisa e em tecnologias de interacção natural com os computadores, com a consola de jogos Xbox Kinect e com os 'smartphones'", explicou.
Os projectos do Centro de I&D Microsoft em Portugal representam um investimento total de 13,3 milhões de euros, resultando das parcerias da Microsoft com universidades, institutos e empresas nacionais, em programas de incentivo à I&D colaborativa nacional e europeia.
Em 2011, serão investidos pela Microsoft 1,4 milhões de euros em seis projectos destinados a avançar as tecnologias de interacção natural com os computadores e a mobilidade, vocacionados para a população sénior, para os cidadãos com deficiência motora, para as crianças com autismo, visando ainda o aperfeiçoamento do ensino da
matemática e da música em crianças do 1º e 2º ciclos, ou proporcionando a melhoria da tecnologia de pesquisa na internet portuguesa.

Google Chrome duplica quota em Portugal, IE lidera

O Google Chrome mais que duplicou a sua quota ao longo de 2010, ano em que o Internet Explorer (IE) foi o browser mais utilizado em Portugal, segundo os dados do Netscope, da Marktest.
O IE foi o browser mais utilizado pelos portugueses para aceder aos mais de 100 sites auditados pela Marktest. No entanto, registou uma quebra de 10% entre Janeiro e Dezembro de 2010.
Dos 11,7 mil milhões de pageviews contabilizados nesse ano, 68% foram acedidos através do IE, seguido pelo Mozilla Firefox (21%) e pelo Google Chrome (7.5%).
O Mozilla Firefox manteve em 2010 a segunda posição, alcançando a sua quota máxima em Julho, com 21.6%, aponta a Marktest.
Apesar de se ter mantido sempre em terceiro lugar, o Google Chrome subiu sempre a sua quota de mercado, chegando a Dezembro com um máximo de 11.2%. Esta cifra mais do que duplicou os valores de Janeiro.
Na quarta posição ao longo de 2010 esteve o Safari Konqueror, que registou o maior número de pageviews em Dezembro (com uma quota de 2.6%).

sexta-feira, 4 de março de 2011

Grupo 6: Robótica na medicina

Publicação realizada para o Jornal da escola (Pátio dos Estudantes)

Chegados ao 12º ano deparamo-nos mais uma vez com a disciplina de Área de Projecto. Contudo a noção simplista em relação a esta disciplina alterou-se completamente, na medida em que o rigor e a exigência são uma constante na realização do projecto, o que contribui como preparação para o futuro profissional.
            Vivemos numa sociedade que privilegia o consumo e em que o bem-estar assume um papel fundamental. Por isso, torna-se essencial desenvolver técnicas e equipamentos que permitam não só criar programas sofisticados de diagnóstico mais preciso mas também programas de tratamento de algumas disfunções. A união da medicina com a robótica resolve alguns destes problemas e contribui para uma melhoria da qualidade de vida e bem-estar dos pacientes.
            A “aliança” entre a robótica e a medicina é uma aposta que deve ser fomentada, alargada e conhecida. Para darmos a conhecer esta realidade futurista, pelo interesse, gosto e curiosidade nos campos tecnológico e científico como também por gostos profissionais, surgiu este aliciante tema “Robótica na medicina”.


terça-feira, 1 de março de 2011

Primeiro Computador do Mundo

Hoje os computadores processam dados e resolvem problemas milhões de vezes mais depressa do que os sistemas electrónicos dos anos 40 e 50, com uma pequena fracção de custo.

O primeiro computador completamente electrónico no seu funcionamento foi concluído em 1946, na Universidade da Pensilvânia: era um monstro de 30 toneladas e 18 mil válvulas electrónicas, que necessitava de um edifício próprio.
Ele era capaz de fazer 500 multiplicações por segundo! Tendo sido projectado para calcular trajectórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, e só foi anunciado para o mundo após o fim da guerra.


Primeiro computador do Mundo

Em seis décadas, a indústria evoluiu desde as máquinas electromecânicas de cartões perfurados e calculadoras de válvulas até aos poderosos computadores electrónicos cujas velocidades se medem em nano segundos. Este é o resultado de inovações técnicas levadas a cabo por muitas pessoas e organizações dentro da indústria, pela IBM e outros fabricantes de computadores, universidades, clientes e inventores individuais. A IBM tem flecte em mais de 10 000 patentes da companhia e a sua liderança na investigação e desenvolvimento de computadores. As páginas seguintes cobrem as épocas mais importantes na evolução dos circuitos dos computadores e delineiam o desenvolvimento paralelo alcançado na programação e no equipamento periférico. Como resultado destas inovações, os computadores estão a ser utilizados cada vez mais em todas as actividades humanas, desde a ciência, os negócios e a saúde, a administração pública, a educação e as artes, em todo o mundo.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

22/02/2011

Placas Gráficas
A função das placas gráficas é a de construir as imagens que são apresentadas nos monitores dos computadores. O conteúdo dessa memória está sempre a ser actualizado pela placa gráfica e por ordem do processador. Quanto mais memória de vídeo existir no sistema, melhor é a resolução e mais cores são possíveis de representar.

Características das Placas Gráficas ou de Vídeo
As placas de vídeo modernas são as do tipo SVGA (Super VGA), que por sua vez derivam das placas VGA. A diferença entre as actuais placas SVGA e as antigas placas VGA é o maior número de cores e maiores resoluções que podem utilizar. Além disso, as placas SVGA modernas possuem recursos avançados, como aceleração de vídeo, aceleração 2D e aceleração 3D.
A principal característica das placas SVGA é a obtenção de modos gráficos com alta resolução e elevado número de cores. Enquanto as placas VGA podiam operar com 256 cores apenas na resolução de 320x200, as placas SVGA do início dos anos 90 apresentavam 256 cores simultâneas nas resoluções de 640x480, 800x600 e 1024x768, desde que equipadas com quantidade suficiente de memória de vídeo. Para chegar a 1024x768 com 256 cores, é necessário 1 MB de memória de vídeo. Com 512 kB de memória de vídeo, é possível utilizar 256 cores até à resolução de 800x600. As placas SVGA produzidas a partir de 1994 passaram a utilizar 2 MB, 4 MB, 8 MB e 16 MB de memória de vídeo, podendo operar com um elevadíssimo número de cores e resoluções mais altas.
As primeiras placas VGA e SVGA utilizavam o barramento ISA, em versões de 8 e de 16 bits. Rapidamente surgiu o barramento VLB (VESA Local Bus). No final de 1993, surgiram várias placas SVGA VLB. Estas placas dominaram o mercado durante 1994 e até meados de 1995, passando a dar lugar aos modelos PCI. Depois da popularização do Pentium II, passaram a ter bastante sucesso as placas de vídeo com barramento AGP.


BIOS VGA 
As placas de vídeo VGA e SVGA possuem uma memória ROM onde está armazenada a sua própria BIOS, conhecida como BIOS VGA. Em geral, tem o tamanho de 32 kB.
Memória de vídeo 
Existe uma memória RAM nas placas de vídeo, conhecida como memória de vídeo. De um modo geral, quanto maior for a quantidade de memória de vídeo, maior será o número de cores que podem ser obtidas nas resoluções mais altas. As placas SVGA produzidas até 1993, na sua maioria, eram capazes de operar com no máximo 256 cores. Eram comuns os modelos de 256 kB, 512 kB e 1024 kB de memória de vídeo. O número de cores obtido em cada resolução depende da quantidade de memória de vídeo, como mostram as tabelas que se seguem:
Placa com 256 kBPlaca com 512 kBPlaca com 1024 kB
ResoluçãoCores
640x48016
800x60016
1024x7684
ResoluçãoCores
640x480256
800x600256
1024x76816
ResoluçãoCores
640x480256
800x600256
1024x768256
As modernas placas SVGA suportam modos Hi-Color (65.636 cores) e True Color (16.777.216 cores), desde que possuam memória de vídeo em quantidade suficiente. Os requisitos de memória para os modos Hi-Color e True Color decorrem do facto de utilizarem, respectivamente, 16 bits (2 bytes) e 24 bits (3 bytes) por cada pixel. As tabelas seguintes mostram o número máximo de cores que podem ser geradas em cada resolução:
Placa com 1 MBPlaca com 2 MBPlaca com 4 MB
ResoluçãoCores
640x48016.777.216
800x60065.536
1024x768256
ResoluçãoCores
640x48016.777.216
800x60016.777.216
1024x76865.536
ResoluçãoCores
640x48016.777.216
800x60016.777.216
1024x76816.777.216



Evolução das placas gráficas
Aceleradoras gráficas 2D (bidimensionais) 
A partir de 1994, todas as novas placas SVGA passaram a ser aceleradoras gráficas. Até então, essas placas limitavam-se a exibir os dados existentes na sua memória de vídeo. Cabia ao processador o trabalho de construir as imagens, pixel a pixel. Os chips gráficos produzidos a partir de então passaram a ajudar bastante o processador na geração das imagens. São capazes de realizar sózinhos operações repetitivas, como o controle do cursor do mouse, preenchimento de polígonos, aplicação de ícones e outras tarefas típicas do Windows. Como essas operações são executadas por hardware, a velocidade da sua execução é muito maior que a obtida com o uso do processador.
Aceleradoras gráficas 3D (tridimensionais) 
Visando obter gráficos tridimensionais com maior velocidade e maior realismo, principalmente para utilização em jogos, muitos chips gráficos novos passaram a realizar operações tridimensionais. Uma das principais funções desses novos chips gráficos é a aplicação de texturas sobre polígonos localizados no espaço tridimensional, tendo em conta a quantidade de luz, correção de perspectiva e outros factores complexos que, de outra forma, ocupariam muito tempo do processador. Graças a estes novos chips gráficos (que também aceleram os gráficos 2D), o processador pode ficar ocupado com os cálculos das coordenadas tridimensionais dos elementos da imagem, deixando o trabalho de preenchimento de cores e texturas para o chip gráfico. Com isso, a velocidade de geração das imagens é bem maior.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

18/02/2011

Atendendo ao tema em desenvolvimento do Grupo III, no dia 17/02/2011, foi feita a deslocação a Campo Benfeito para a assistência à ante-estreia da mais recente peça desenvolvida pelo grupo de teatro do Montemuro. Com sala lotada a peça foi um sucesso de bilheteira e as espectativas para a estreia em cartaz não podiam ser mais elevadas. A estreia realizar-se-á amanhã, 19/02/2011, no Cartaxo. Por recomendação do grupo de teatro de Área de Projecto apareça e assista a um grande espectáculo!

18/02/2011

O QUE É HTML?

Um documento escrito em HTML (Hiper Textos Markup Language) é um texto comum no formato ASCII.

O QUE É HIPERTEXTO?

Hipertexto são aqueles itens marcados numa página WEB que, quando clicados, levam a imagens ou informações mais detalhadas sobre o assunto. O Hipertexto é um texto (ou uma imagem) grifado e destacado na página por uma cor diferente da cor do texto no qual está inserido. Quando se coloca o cursor sobre o hipertexto, o cursor muda seu formato para um ícone representado por uma mão.
Exemplo de Hipertexto: Clique aqui para...
CRIANDO UMA PÁGINA HTML USANDO UM EDITOR DE TEXTO

Uma página HTML pode ser criada em qualquer editor de texto (Bloco de Notas, WordPad, etc), desde que seja salvo no formato ASCII.
Por exemplo: Se você criar um documento usando Bloco de Notas, deve salvá-lo no formato .txt. Ao salvá-lo modifique a extensão .txt para .htm ou .html. Se seu documento, no formato .txt se chama Index.txt altere-o para Index.htm ou Index.html. Porém, lembre-se que o documento somente pode ser considerado HTML se nele houver o esqueleto da linguagem HTML.
AS TAGS

As marcas utilizadas para produzir o hipertexto são chamadas tags. Uma tag consiste dos sinais < (menor que) e > (maior que) e um texto dentro deles. A notação <title> por exemplo é uma tag para o título do documento.
As tags devem ser usadas em pares, devendo haver uma tag que inicia a marcação e uma tag que a finaliza. A tag de finalização deve ter uma barra "/" antes do texto. Por exemplo, a marcação completa para o título de um documento é:
<title>Título do Documento</title>
Algumas marcações, no entanto, como as tags de início de parágrafo <p>, quebra de linha <br> e inserção de barra <hr> não necessitam de seus pares.
Todo documento HTML deve iniciar com a tag <html> e finalizar com o seu par </html>.
Um documento HTML não faz diferença entre maiúsculas e minúsculas. Portanto tanto faz usar <TITLE> como <title>.

O ESQUELETO DE UMA PÁGINA HTML

Um documento HTML divide-se em 2 partes essenciais: cabeçalho e corpo. Veja o exemplo abaixo:

<html>
Tag de início do documento
<head> (cabeça do documento)
<title>título do documento</title>
</head> (final de cabeça do documento)
CABEÇALHO
<body> (tag de início do corpo)
<h1>Primeiro nível de cabeçalho</h1>
<h2>Segundo nível de cabeçalho</h2>
</body> (tag de final do corpo)
CORPO
</html>
Tag de final do documento

CABEÇALHO DO DOCUMENTO

A cabeça do documento deve conter as informações mais essenciais da página.
Coloca-se no cabeçalho o Título do documento, a descrição, palavras chaves e comentários
O TÍTULO
Todo documento HTML deve ter um título que servirá para identificar o documento. O título do documento não é visualizado na página mas aparece na barra de título do browser de navegação. O título não é o mesmo que cabeçalho. O título é o nome do arquivo. É através do título que sua home page será procurada pelos catálogos de busca.
A tag de título é:
<title></title>
Por exemplo: minha página tem o título CINCO PASSOS PARA CONSTRUIR SUA HOME PAGE. Então a tag para o título de minha página é:
<title> CINCO PASSOS PARA CONSTRUIR SUA HOME PAGE</title>
A DESCRIÇÃO
A cabeça do documento deve conter uma descrição da página. Sobre o que ela trata e o que tem a oferecer. A tag para a descrição é:
<meta name="description" content="descrição">
Por exemplo: minha página trata de HTML. A notação para minha página é a seguinte:
<meta name="description" content="Tutorial sobre HTML, dicas para construir homepage">
As palavras chaves também servirão para a busca de sua home page. A tag de palavras chaves é:
<meta name="keywords"content="palavras chaves">
A notação acima para minha página é:
<meta name="keywords"content="HTML, tutorial, gif, homepage">
COMENTÁRIOS
Você pode inserir comentários adicionais na cabeça do seu documento usando a marcação <!>
Portanto o cabeçalho de um documento HTML ficaria assim:
<head> (início da cabeça)
<title>Como Fazer uma Home Page</title>
<meta name="description" content="dicas de linguagem HTML, endereços
de imagens gifs, download de editores HTML.">
<meta name="keywords"content="home page, html, barras, gifs,
programação">
<!Home Page criada por...usando o programa... >
</head> (final de cabeça)

O CORPO

O corpo do documento é a parte que aparece na Home Page. O texto de algumas tags colocadas nesta sessão do documento não são visualizados na tela, mas sim os seus efeitos. É o caso, por exemplo, das tags de padrão de fundo, cor de texto e cores de link, vlink e alink.

PADRÕES DE FUNDO
Uma Home page pode conter uma textura como padrão de fundo, um arquivo no formato gif ou jpg, ou utilizar as cores do padrão RGB. A notação para os dois padrões de fundo são:
(1)<body background="arquivo.gif"></body>
Esta notação indica fundos com textura. Se o arquivo gif estiver no mesmo servidor, mas em outro diretório, deve ser indicado o seu caminho path/name. Se estiver em outro servidor, sua URL deve ser indicada:
Tipo://host.domínio[:porta]/path/NomeDoArquivo.
Dica: Use <bgproperties="fixed"> para fixar o fundo da página na tela.
(2)<body bgcolor="#rrggbb"></body>
Esta notação indica fundos no padrão RGB. Usa-se um código no formato hexadecimal precedido pela tralha #. Clique em Tabela de Cores para ver as cores com seus respectivos códigos RGB.

CORES DO TEXTO
As cores do texto são indicadas, usando-se o mesmo código hexadecimal dos padrões de fundo RGB. A notação para indicar a cor do texto é:
<body text="#rrggbb"></body>
OS LINKS
Os termos que aparecem em destaque na página, geralmente sublinhados e em cores diferentes, são textos que indicam uma ligação hipertexto.
A NATUREZA DOS LINKS
(1) Pode-se ligar partes de um texto ou imagens no mesmo documento. Este tipo de link encaixa-se na categoria de link relativo.
(2) Pode-se ligar partes de um texto ou imagens de outros documentos localizados no mesmo diretório. Este tipo de link encaixa-se na categoria de link relativo.
(3) Pode-se ligar partes de um texto ou imagens de outros documentos localizados em diretório diferente. Este tipo de link encaixa-se na categoria de link relativo.
(4) Pode-se ligar partes de um texto ou imagens de outros documentos localizados em Provedor diferente. Este tipo de link encaixa-se na categoria de link absoluto.
A tag que faz a ligação hipertexto é <a>, que é chamada de âncora. A notação completa para um link é:
<a href="texto ou imagem vinculada"></a>
(1) Links no mesmo documento:
Para interligar parte de um texto a outro texto no mesmo documento, usa-se uma âncora de nome, para identificar o primeiro trecho do texto, e uma âncora interna para identificar a outra parte do texto.
A âncora de nome e a âncora interna devem possuir uma palavra chave, idêntica em ambas.
Após as aspas da âncora interna e antes da palavra chave, usa-se a tralha (#).
No primeiro trecho, usa-se uma âncora de nome, cuja notação é:
<a name="PalavraChave">
No segundo trecho, usa-se uma âncora interna, cuja notação é:
<a href="#PalavraChave">Nome do Link</a>
(2) Links para outros documentos:
A notação utilizada para links em diretórios diferentes é igual a anterior, devendo, entretanto indicar-se o nome do arquivo na âncora interna. A notação é:
<a href="NomeDoArquivo#PalavraChave">
(3) Links para documentos em diretórios diferentes:
A notação é idêntica a do item (2), devendo, entretanto, indicar-se o nome do diretório.
Exemplo:
<a href="Diretório/NomeDoArquivo#PalavraChave">
LINKS ABSOLUTOS
Quando se interliga textos ou imagens de provedores diferentes, usa-se links absolutos.
Os links absolutos devem ser indicado pelo uso da URL (Uniform Resource Locators). A notação para links absolutos é:
protocolo://servidor[:port]/path/filename
Por exemplo, para fazer um link absoluto em sua homepage com a página inicial deste documento, usa-se:
<a href="http//members.tripod.com/~shibolete/Index.html">CINCO PASSOS PARA CONSTRUIR SUA HOME PAGE</a>

1 Links
Pode-se utilizar qualquer cor para o link, no entanto recomenda-se a cor padrão azul (blue) indicada pelo código rgb=#0000FF.
Isto porque quando se clica sobre um link sua cor é alterada para indicar ao usuário que aquele link já foi consultado.
Se não for indicada a cor do link, ele será automaticamente exibido na cor padrão configurada no seu browser, geralmente na cor azul.
2 Vlink
Indica a cor dos links já consultados.
3 Alink
Indica a cor do links ativados na página.
A notação para indicar as cores dos links, alinks e vlinks é:
<body link="#rrggbb" vlink="#rrggbb" alink="#rrggbb></body>
A notação completa para as cores de textos e links é:
<body background="arquivo.gif" text="#rrggbb" link="#0000FF"
vlink="#rrggbb" alink="#rrggbb"></body>
ou
<body bgcolor="#rrggbb" text="#rrggbb" link="#0000FF" vlink="#rrggbb"
alink="#rrggbb"></body>

O SUBTÍTULO
É o título que aparece na Home Page. Não deve ser confundido com o título do documento, que não é visualizado na página, mas aparece no alto da tela. O título é inserido na seção do cabeçalho<head><title></title></head> enquanto o subtítulo é colocado na seção do corpo documento HTML <body></body>
O subtítulo possui 6 níveis de tamanho, numerados de 1 a 6.
Usa-se a tag <hy>, onde "y" é um número entre 1 a 6.
Os níveis para subtítulo são em número de seis, conforme tabela abaixo:
<h1>nível 1</h1>
nível 1
<h2>nível 2</h2>
nível 2
<h3>nível 3</h3>
nível 3
<h4>nível 4</h4>
nível 4
<h5>nível 5</h5>
nível 5
<h6>nível 6</h6>
nível 6

FORMATAÇÃO DO TEXTO
O documento HTML não segue o padrão de formatação da maioria dos editores de texto. Ele não possui recursos para aumentar o espaço entre as palavras e entrelinhas nem para forçar a justificação do texto. Para obter esses recursos é preciso utilizar a tag apropriada.
A listagem a seguir mostra a função de cada tag:
Quebra de Linha
<br> faz uma quebra de linha, mas não acrescenta espaço entre as linhas.
Exemplo:
O documento HTML não segue<br> o padrão de formatação...
O texto acima é visualizado da seguinte forma:
O documento HTML não segue (quebra de linha)
o padrão de formatação...
Quebra de texto sem alinhamento
O alinhamento de imagens muitas vezes força o texto a acompanhar o alinhamento, tornando difícil o seu posicionamento. A tag <br clear=right> ou <br clear=left> libera o texto desse alinhamento. Para posicionar o texto em ambas as margens use <br clear=all>
Parágrafo
<p> inicia um novo parágrafo acrescentando espaço entre as linhas.
Exemplo:
O documento HTML não segue<p> o padrão de formatação...
O texto acima aparece da seguinte forma:
O documento HTML não segue
(espaço entre linhas)
o padrão de formatação...
<b></b> coloca o texto em negrito.
<i></i> coloca o texto em itálico.
<center></center> centraliza o texto.
TEXTO PRÉ-FORMATADO
Existe um recurso para apresentar o texto exatamente na forma em que ele foi digitado. Usando-se a tag <pre></pre> serão mantidos os espaços e tabulações.
Exemplo:
<pre>
Existe um
recurso
para apresentar
o texto exatamente
na forma em que ele foi digitado </pre>
Este texto será mostrado na forma como foi digitado.
Existe um
recurso
para apresentar
o texto exatamente
na forma em que ele foi digitado
Para inserir espaço entre palavras usa-se  &nbsp; e <p> &nbsp;</p> para espaços entre linhas.
LISTAS NÃO NUMERADAS
Para apresentar uma lista de opções não numeradas use as seguintes tags:
<ul> (tag de início de lista não numerada)
<li> item 1
<li> item 2
<li> item 3
</ul> (tag de fim de lista não numerada)
LISTAS NUMERADAS
Para apresentar uma lista de opções numeradas automaticamente, use as seguintes tags:
<ol> (tag de início de lista numerada)
<li> item 1
<li> item 2
<li> item 3
</ol> (tag de fim de lista numerada)
LISTAS DE DEFINIÇÕES
Apresenta uma série de definições, cada uma com um termo abreviado em destaque.
Exemplo:
<dl> (tag de início de lista de definições)
<dt> (tag de termo abreviado)
<dd> (defininão)
<dt> (tag de termo abreviado)
<dd> (defininão)
</dl> (tag de fim de lista de definição)
O exemplo acima poderia ser de uma lista de alimentos:
<dl>
<dt> Frutas
<dd> São alimentos comestíveis adocicados...
<dt> Legumes
<dd> São frutos secos... constituídos de um só carpelo.
</dl>
Então este exemplo é mostrado assim:
Frutas
    São alimentos comestíveis adocicados...
Legumes
    São frutos secos... constituídos de um só carpelo. 
INSERINDO IMAGENS
Para inserir imagens use a seguinte notação:
(1) Arquivos de imagens que estão no mesmo diretório:
<img src="NomeDoArquivo">
Ex. <img src="email.gif">
(2) Arquivos de imagens que estão em diretórios diferentes:
<img src="Diretório/NomeDoArquivo">
Ex. <img src="Imagens/email.gif">
(3) Arquivos de imagens externos:
<img src="protocolo://servidor[:port]/path/filename">
<img src="http://members.tripod.com/~shibolete/constru.gif">
Para inserir imagens use a seguinte notação:
(1) Arquivos de imagens que estão no mesmo diretório:
<img src="NomeDoArquivo">
Exemplo: <img src="email.gif">
(2) Arquivos de imagens que estão em diretórios diferentes:
<img src="Diretório/NomeDoArquivo">
Exemplo: <img src="Imagens/email.gif">
(3) Arquivos de imagens externos:
<img src="protocolo://servidor[:port]/path/filename">
<img src="http://members.tripod.com/~shibolete/constru.gif">
Moldura em imagens
Use <img src="imagem.gif" vspace="30" para espaço vertical entre o texto e a imagem.
Use <img src="imagem.gif" hspace="30" para espaço horizontal entre o texto e a imagem.
Dica: Use <img src="imagem" Alt="descrição"> para uma descrição alternativa da imagem. Para usar uma imagem como link, sem borda, use < img src="imagem" border="0">
POSICIONANDO IMAGENS
Para definir a posição das imagens, usa-se 5 notações:
(1) Imagem à esquerda:
posiciona a imagem à esquerda do texto:
<img align="left" src="http://www... imagem.gif">
Descrição: BorboletaTexto com imagem
alinhada à esquerda
(2) Imagem à direita:
posiciona a imagem à direita do texto:
<img align="right" src="http://www... imagem.gif">
Descrição: BorboletaTexto com imagem
alinhada à direita
(3) Texto alinhado ao topo da imagem: 
<img align="top" src="http://www... imagem.gif">
Descrição: BorboletaTexto no topo da imagem
(4) Texto alinhado ao rodapé da imagem: 
<img align="bottom" src="http://www... imagem.gif">
Descrição: BorboletaTexto no rodapé da imagem
(5) Texto alinhado ao centro da imagem: 
<img align="middle" src="http://www... imagem.gif">
Descrição: BorboletaTexto no centro da imagem

INFORMAÇÕES DE RODAPÉ
Para inserir seu endereço na página, utilize a seguinte marcação:
<address></address>
Coloca-se no endereço o nome do autor do documento e o endereço para contato.
Para inserir o endereço eletrônico usa-se a URL e a notação mailto.
A URL indica para onde deve ir a mensagem. A notação mailto abre o programa de correio configurado no seu navegador.
A sintaxe para o link de endereço eletrônico é:
<a href="mailto:logon@servidor">Nome do Link</a>
Exemplo:
O meu endereço eletrônico é s2705933@yahoo.com
Para inserí-lo em minha página usei a seguinte notação:
<a href="mailto:s2705933@yahoo.com">Envie-me um email</a>
Para usar uma imagem como link para seu email, use a seguinte notação:
<a href="mailto:login@provedor.com"><img src="imagem.gif"></a>
Não se esqueça de alterar o texto login@provedor.com pelo seu login e pelo nome do seu provedor de email, bem como alterar "imagem.gif pelo nome de sua imagem.
INSERINDO BARRAS
Para inserir barras horizontais basta utilizar a seguinte tag: <hr>. Esta tag é ímpar e não possui par.
Para exibir uma barra normal, use: <hr>

Grossura das Barras
Para exibir barras mais grossas, use o termo size (volume) em conjunto com a tag <hr>
<hr size=5>
<hr size=10>
<hr size=15>
<hr size=20>
Largura das Barras
Para controlar a largura das barras use a palavra width e a porcentagem com o sinal de igual. Exemplo:
<hr align="Left" Width="50%">
Alinhando as Barras
Para alinhas as barras use as palavras Left, Right ou Center para alinhar à esquerda, à direita ou centralizar a barra. Exemplo:
<hr align="Left" Width="50%">
<hr align="Right" Width="50%">
<hr align="Center" Width="50%">
Barras Animadas
Para inserir barras animadas (imagens gifs) use a sintaxe de inserção de imagens:
<img src="http://www... barra.gif">

TAGS ESPECIAIS

As notações presentes em marcações, devem ser representadas com notações especiais para que possam ser exibidas na tela. Estas notações especiais sempre se iniciam por & (E comercial) e encerram-se com ; (ponto e vírgula).

Notação
Descrição
Aparência
&lt;
Maior que
> 
&gt;
Menor que
< 
&amp;
E comercial
&
&quot;
Aspas duplas
"
&reg;
Marca registrada
®
&copy
Copyrights
©
É possível utilizar padrões de acentuação do Windows em documentos HTML, no entanto apenas poderá visualizar a acentuação o computador que reconhecer este padrão específico.
Para permitir a visualização de caracteres das marcações, por um grande número de máquinas, use o padrão ISO-Latin Alphabet, conforme tabela abaixo:
Carácter
Notação
Acento agudo
&xacute; onde x é uma letra qualquer, maiúscula ou minúscula
Acento grave
&xgrave; onde x é uma letra qualquer, maiúscula ou minúscula
Acento circunflexo
&xcirc; onde x é uma letra qualquer, maiúscula ou minúscula
Letra com til
&xtilde; onde x é uma letra qualquer, maiúscula ou minúscula
Letra com trema
&xuml; onde é uma letra qualquer, maiúscula ou minúscula
Cedilha
&Ccedil; Ç ou &ccedil; ç
Letras unidas
&Aelig; Æ ou &aelig; æ
Letra com argola
&Aring; Å ou &aring; å
N com til
&Ntilde; Ñ ou &ntilde; ñ
O cortado
&Oslash; Ø ou &Oslash; ø